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terça-feira, 8 de março de 2016

Como não amar as mulheres?

minha mãe, guerreira que criou os filhos longe de casa enquanto papai trocava turno na empresa...
que chorou ao me ver saindo de casa tão novo, mas que teve a sabedoria para ser "egoísta", pensando mais em mim no que nela própria...
minhas avós, que foram muito mais que mães em 1996...
tia Gloria, ah a tia Gloria...
fazia tudo por nós (e que pão de queijo!) e amava a gente como filhos...
Eni, nossa empregada que decia a mão em qualquer um que nos ameaçasse, que bela, ogra (ainda me lembro do amassado na porta do quarto) e doce figura.....
minha madrinha, que sempre fez questão de estar perto mesmo de longe...
e sempre me passou uma imagem de sucesso ao desbravar o mato grosso do sul...
uma menina linda que conheci em Campos do Jordão, que virou a namorada guerreira da ponte aérea, que se transformou numa fantástica esposa, e que mais recentemente me abençoou com a criatura mais linda e meiga, minha filha...