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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Super 4a

Rápidos comentários sobre a super quarta-feira do futebol ontem:

Champions - o futebol é muito mais competitivo atualmente, os times têm até direito de não jogar bola e levar a classificação. Com um a menos e míseros 25% de posse de bola, a Inter de Milão levou a melhor sobre o magnífico Barcelona. Os italianos fizeram o resultado em casa, mas abriram mão totalmente de praticar o que chamamos de futebol, um "quê" de lamentável com um time daqueles.

Libertadores 1 - Péssima atuação do meu querido tricolor em Lima, no Peru. Time mal escalado, sem alma, jogadores sem espírito de Libertadores. Embora o resultado não seja dos melhores, trazemos uma belíssima notícia: Richarlyson com certeza não jogará. Peço ao árbitro que considere agressão o xilique que ele deu, quem sabe não pega um gancho maior.

Libertadores 2 - Sabe aquele gordo do bar da esquina da sua casa que toma cerveja todo dia a tarde? Aquele que a camisa até pára na dobra da pança? Ronaldo lembrou um pouco esse cara em campo ontem, dá até a impressão que sofrerá algum ataque do coração qualquer hora. Em determinados momentos, matou de canela, em outros, a lentidão impediu de simplesmente chutar a bola diante dos seus pés. No único lance produtivo, quando cruzou a bola na cabeça de 2 jogadores corinthianos ao mesmo tempo, deu pra notar que o fez com dificuldade, com sofrimento. É triste ver um grande jogador nessas condições, talvez apenas pra satisfazer desejos de cartolas e patrocinadores. O aguerrido Flamengo, com um a menos em campo e muitos a mais nas arquibancadas fez bem, não levou gol em casa e leva boa vantagem. O "Centenada" está próximo, se bem que já ganharam um título: Musa do Paulistão.

Copa do Brasil - Boa, mas ao meu ver insuficiente, a vitória do Galo contra o mais vistoso futebol visto atualmente no Brasil, o do Santos. Não vi mas imagino a entrevista do Luxemburgo: "Conheço esses meninos, sei como anulá-los, montei esquema tático inovador, surpreendi, bla bla bla". Mesmo se ficar de fora, tenho certeza que ele vai tentar capitalizar o feito e achar que é o melhor técnico do Brasil mais uma vez.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Parabéns!

Pasmem, existe! hoje é o dia do goleiro!

Felizes aqueles que viram Taffarel, Zetti, Marcos e Rogério Ceni, os melhores que meus 30 anos acompanharam.

Tenho vivos na memória os momentos mágicos que esses gigantes me proporcionaram:

Taffarel: Como esquecer a decisão por pênaltis em 1994? Ou mesmo as semifinais em 1998? O cara que fez o melhor jogador no mundo à época literalmente tremer na base.
Zetti: Gamboa (News Old Boys) parte para a cobrança decisiva do pênalti no Morumbi e ele busca no cantinho esquerdo, a Libertadores é nossa!
Marcos: Creio que foi o melhor que vi atuar, considerando apenas a defesa da meta. Não esqueço contra a Alemanha em 2002, chute de média distância, belíssima defesa. Título de melhor goleiro da Copa não foi pra ele por simples "Prêmio Consolação".
Rogério Ceni: Sou tricolor, todos sabem, graças a Deus. Arrisco a dizer que não vi uma sequência de defesas como ele fez contra o Liverpool, na final do mundial. Gerrard e Xabi Alonso não sabiam mais o que fazer, era uma muralha intransponível. Talvez tenha sido a única vez na história que o Mundial teve um goleiro como o craque do Mundial, nada mais justo.

Marcos e Ceni ainda levam uma pontuação adicional do blogueiro. Tiveram muitas oportunidades de sair, buscar outros ares e receber em dólares ou euros. Resolveram agir de forma diferente do "senso comum", foram fiéis, dedicando toda a vida a defender seus times do coração. Raro, importante e exemplar.

Finalizando, compartilho uma muito boa que ouvi hoje sobre o homeageado do dia: "É o jogador que morre a cada gol e nasce a cada defesa"

sábado, 24 de abril de 2010

Rápido e descomplicado

Sábado anoite, sem planejamento algum, vocês decidem ficar em casa, jantar e ver um filme. Pra não fazer feio, aí vai minha sugestão:

Passe no Pão de Açúcar no caminho de casa e coloque no carrinho os seguintes ingredientes
- Ciabatta
- Mussarella de bufala
- Manjericão
- Tomate italiano

Leve a Ciabatta regada no azeite ao forno por 10 minutos, tempo necessário pra fatiar a muzzarella e o tomate apreciando um bom vinho chileno.  Use um pouquinho de criatividade na apresentação e aperte o Play

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Primeira impressão

Foi realmente uma cena similar a escolha do bixo voador em Avatar, conforme imaginei e escrevi no último post sobre minha nova companheira. Eu tive mais sorte que o cidadão da terra de Pandora, afinal pude ver, voltar, tomar coragem e então encarar. Ele, pobre coitado, teve que decidir ali na hora, sem mais delongas e com torcida contra.

É verdade que meu sábado foi um pouco corrido. Costumo ir na sexta-feira, mas as promoções do setor aéreo às vezes nos obrigam a essas coisas que nos fazem arrepender mesmo antes de voar. Cortar cabelo, social com a família e casamento eram as "obrigações". Eu podia ter encaixado minha primeira voltinha no quarteirão nessa apertada agenda, mas confesso que bateu aquele friozinho na barriga, um eufemismo para "não passa nem um átomo engraxado". A cerveja foi boa aliada, dirigir embriagado em tempos de lei seca dá até cadeia.

Do domingo não poderia passar, afinal só a veria novamente em duas semanas. Sem contar as desculpas que teria que dar a todos que me perguntassem qual foi a primeira impressão! Café da manhã tomado e sem efeitos da farra de Prosseco da noite anterior, devidamente portando capacete emprestado, chegou a hora. Passada a dificuldade inicial de acionar os motores, afinal existe um dispositivo de segurança que te impede da cagada inicial ao tentar ligar a moto sem que a mesma esteja no ponto morto, estava eu na saída da garagem. O cenário incluía uma caçamba e um monte de areia do outro lado da rua, frutos de alguma obra na vizinhança.

Na arrancada inicial rumei ao monte de areia. Não se faz uma curva tão facilmente pilotando algo de pouco mais de 250 quilos, é preciso certa técnica. É mais um jogo de corpo que uma simples guinada no guidão, e eu ainda não tenho tal destreza. Usei o freio em tempo, embora tenha deixado Belinha e eu preocupados com o que seguiria. Dificuldades e riscos realmente estão mais presentes em baixa velocidade, embora não ausentes nos demais. Passados apuros iniciais, tudo nos conformes. Três quilômetros rodados, paradas nas esquinas pra treinar a tal baixa velocidade, curvas roubando a pista da contramão, ufa!, ambos voltamos vivos à garagem.

Semana que vem tem mais, não tenho pressa. Antes de fazer parte de uma bela paisagem, muita prática por vir, muito a aprender. Ouvi certa vez sábia afirmação acerca dos tipos disponíveis de motociclistas no mercado: os que já caíram e os mentirosos. Com pouquíssimo tempo em duas rodas, graças a Deus ainda sou exceção.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Só podia

Hoje é dia 21 de abril, feriado de Tiradentes. O São Paulo está nesse momento jogando sua classificação na Libertadores 2010, contra o Once Caldas de Manizales, Colômbia. Finalizando a introdução, já deixei claro aqui que não vejo o Ricardo Gomes como técnico à altura do meu querido tricolor.

Feriado em plena quarta-feira, apenas pra quebrar a semana. Feita declaração de imposto de renda na parte da manhã, fui em direção à zona sul para um almoço mexicano com amigos boleiros. Já acompanhei mais o futebol em geral, hoje leio mais que assisto. Entre burritos e quesadillas, eles me informam que o Ricardo Gomes é casado com a sobrinha do Ricardo Teixeira, presidente da CBF. Estalo na minha cabeça, tudo fazia mais sentido.

Não entendia como um técnico medíocre havia chegado ao posto mais alto na categoria no futebol brasileiro. No currículo, ele ostentava até então o vexame olímpico com uma das melhores safras que o futebol canarinho já teve, a pior campanha na história de um patético time francês, além de ter comandado o "forte" Juventude.

Agora tudo se encaixa, teremos que engolir um elenco cheio de bons jogadores mas sem padrão tático até que a decisão sobre o estádio paulista na Copa seja oficialmente tomada. Como tudo no Brasil, há um jogo de interesses econômicos e políticos que se sobressai sobre qualquer outra variável, mesmo que desafie o óbvio.

O tricolor vence e se classifica nesse momento, embora jogue muito mal. O Once Caldas voltou melhor no segundo tempo. Ricardo Gomes mais uma vez mexeu muito mal no time, como na Vila Belmiro há poucos dias. O São Paulo deve se classificar, provavelmente em primeiro lugar do grupo, mas não deve ir longe na competição. Nada disso importa e nem mudará o plano principal. Torço para que FIFA e CBF confirmem logo o Morumbi como palco da abertura da Copa em 2014.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

PHD Fatura

Essa história teve tímido início em Setembro de 2008. Não sei nem se arriscaria dizer que começou ali, acho que está mais para Abril de 2009, precisamente dia 21 de Abril de 2009 em Campos do Jordão-SP. Todas as motos que passaram pelo meu campo de visão nos 29 anos iniciais da minha vida, sem exceção, passaram desapercebidas. Ali, feriado de "Take Teeth" como diria meu cunhado, em plena Serra da Mantiqueira, essa história começava a tomar novo rumo.

Parafraseando belíssimo trabalho do meu irmão publicitário (Faça parte da paisagem), percebi ali que poderia fazer parte da paisagem, ao invés de apenas admirá-la. Naquele dia começava o encontro nacional da Harley Davidson no Brasil, mais de mil motos desfilando seus chassis e fazendo roncar seus motores para muitos admiradores fascinados.

Já tinha lido e percebido antes, já tinham até me explicado a filosofia, mas foi ali que tive clareza do significado de uma Harley na vida dos membros do HOG (Harley Owner's Group). Não se trata de "andar de moto", é muito mais que isso, a Harley é um estilo de vida. Hoje entendo perfeitamente quando minha chefe americana esteve a primeira vez aqui no Brasil e pediu que eu a levasse a uma loja da HD, ela tinha que comprar uma camiseta para o seu marido. Menos de 24 horas em Bahamas, a passagem na lojinha da HD é parada obrigatória para qualquer harleyro que se preze. Acordar cedo todo sábado e tomar um café da manhã com os parceiros de estrada antes de um passeio qualquer, não importando em que canto do mundo você esteja. Parece até mesmo uma droga, vicia mesmo, entra na veia.

O vírus demorou um pouco para tomar todo meu corpo. Nesse momento a Nota Fiscal eletrônica foi emitida, o seguro feito e ela já até já desfilou nas ruas, e eu ainda não a vi. Não faz diferença, ela já me conquistou por completo, já me vejo falando com os outros mais empolgado que de costume, comento como se tivesse profundo conhecimento. Conhecimento teórico talvez até tenha um pouco, me falta o prático, muito do prático. A partir de amanhã é como no Avatar na cena da escolha daquele bixo voador, preciso olhar pra ela e sentir, encarar sem medo de ser feliz. Estou ancioso, parece que vou dar um beijo pela primeira vez. Há de haver empatia, sintonia. Tenho as melhores intenções possíveis, espero o mesmo dela. Vamos conhecer lugares incríveis juntos, passar momentos especiais, compartilhar belas histórias, fazer parte de muitas paisagens.

Recall de camisas

É a primeira vez que vejo tal procedimento na indústria de confecções: Recall de camisas!

Não há como negar, bela jogada de marketing na venda antecipada de artigos esportivos. Servirá também de motivação pra esse ano, visando justificar investimentos dos torcedores no ano passado.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

I go, WeGo!

Tem novidade no mercado! Idéia interessante, conceito inovador, vantagens a todos. Ganho eu, ganha você, ganhamos nós, consumidores e empresários. Se está preparado pra viver novas experiências e acredita que a "união faz a força", junte-se ao movimento WeGo!.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Dr. Campos

Eis que na semana passada lancei um dos muitos comentários maldosos em relação ao meu projeto: "Estão de sacanagem. É o fim do Bactrim!" Uma das variações que uso para "É o fim da picada". Um colega de trabalho imadiatamente respondeu: "Você não vai acreditar, mas foi meu pai quem inventou o Bactrim"

Nos primeiros milisegundos eu realmente não acreditei, depois me realizei. Memórias da minha mãe ordenando que eu tomasse aquele troço branco, cremoso, ruim e poderoso. Eu sabia que o Bactrim era a última instância antes do médico. Minha madrinha médica receitava ele depois do insucesso de anti-inflamatórios e afins. É a maior referência que tenho em termos de medicamento, o mais famoso, se é que cabe essa conotação. O pai desse colega era uma celebridade. O Dr. Campos inventou também o Resprin e outros mais, era realmente um mito na indústria farmacêutica brasileira dos tempos de Geisel.

Seguindo no bom papo, ele contando as histórias das experiências feitas pelo pai com as novas criações que viriam a salvar seres humanos, me dei conta de como se desenrolam os testes das novidades dessa indústria. Entre os ratos de laboratórios e os consumidores finais, estão os filhos desses gênios. Quando você abre um jornal em papel ou na tela do computador, você lê que determinada solução está sendo testada em animais, geralmente ratos, e tão logo apresentem bons resultados nos pobres coitados, testes em seres humanos serão feitos antes do lançamento comercial.  Pois bem, esses cobaias, filhos de pesquisadores, são algo entre o rato e o homem. Imagino um domingo qualquer em família: "Filho, acorde às 8, tome essa gororoba, às 9:30 vamos tirar sangue pro papai fazer uns estudos". Essa era a diversão dos filhos do Dr. Campos, e dele próprio também, creio eu.

Meu pai me falava de usinas, escavações, obras, contava empolgado sobre a grandiosidade da construção de Itaipu. Eu provavelmente darei um netbook ao meu filho antes mesmo dele caminhar, ou quem sabe um iPad, se a Apple corrigir alguns pequenos bugs.

Há dez anos o Dr. Campos nos deixou. De valor, levou com ele o sentimento de dever cumprido, de grande contribuição que deu a todos nós. Como toda grande corporação faria, ele provavelmente não foi reconhecido pelos grandes legados que deixou. Deve ter ganhado no máximo uns falsos parabéns com tapinha nas costas e um "One night in the town" de poucos dólares para ele e esposa, a empresa até hoje leva rios de dinheiro e algum diretor ou vice presidente deve ter ganhado medalha de honra ao mérito.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Jornalismo x Publicidade

"Jornalismo é publicar o que alguém não quer que seja publicado; todo o resto é publicidade"
George Orwell

Não quero aqui fazer propaganda partidária nenhuma e também acho que está muito longe de ser caso único no Brasil: Aécio Neves-Rede Globo-Estado de Minas

O intervalo entre as tragédias é que diminuiu

Em pouco mais de 3 meses de vida em 2010 já contabilizamos inúmeras tragédias colossais. A título de exemplo, sem contar as tragédias políticas em nosso país: Haiti, Angra, Chile algumas vezes, México e Rio/Niterói.

Minha memória não é das melhores, mas faço uma observação: essas coisas sempre aconteceram, talvez desde Adão e Eva. O grande problema é que o intervalo entre as desgraças de grandes proporções humanas dimuniu sobremaneira. A mídia mal tem tempo para fazer uma cobertura e já espera onde será a próxima.

Penso que seja sinal da cultura exploratória do mundo, talvez seja pura e simples coincidência. Não sei, não sou estudioso do assunto. Só sei que estou preocupado, difícil imaginar como será o mundo que meus filhos ou netos viverão.

É hora de colocar nosso lado solidário para funcionar. Está em São Paulo? Meu querido tricolor, que raramente tem me encantado nos gramados, me deixa orgulhoso fora deles. Faça sua doação em horário comercial no Estádio do Morumbi. Os desabrigados do Rio agradecem.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Indiana Jones pós Montezuma

Fiquei um bom tempo sem ter um vídeogame. Como na maioria dos casos dos que nasceram na década de 70 ou 80, meu primeiro foi o saudoso Atari. Depois vieram o primeiro PC, Nintendo e Mega-drive. Não me lembro ao certo, mas esse último devo ter usado pela última vez no início dos anos 90.

Não acho que eu tenha sido um maníaco por joguinhos, mas eu gostava de brincar um pouco. Um joguinho inspirado no Indiana Jones era meu preferido. Lembro de ficar horas ali jogando, lembro da minha mãe ficar horas jogando, ligar pras amigas passando ou pedindo dicas pra mudar de fase. É um jogo de aventura tradicional, você vai matando todo mundo, descobrindo coisas escondidas, passando para próxima fase. Alguns dias ou meses depois, você "zera" o jogo.

Há dois anos comprei meu videogame atual, com a desculpa que já era um tocador de discos blue ray. É a argumentação clássica, afinal é mais barato que qualquer outro aparato que apenas passa filmes ou shows. Eu na verdade não estava preocupado com o blue ray, isso apenas corroborou minha escolha. Não queria um console que rodasse Windows. Minha motivação veio dos meus amigos paulistanos e de um primo com sotaque mineiro, todos alucinados com Winning Eleven.

Desde então, jogo Winning Eleven em oito das dez vezes que encontro quinze minutos para sentar no sofá e ficar com os dedos doendo. Nas outras duas o telefone toca antes de efetivamente começar a brincadeira. Imaginei que apenas viraria casaca, quando mês passado comprei Fifa 2010 e Uncharted. Esse último apenas para não comprar só jogo de futebol, numa clara tentativa de gostar de algo que não fosse esporte. A EA Sports se superou, depois de anos prometendo bater o Winning Eleven, eles fizeram valer cada dólar investido. Movimentação corporal mais real, gráficos incríveis e excelente jogabilidade. Não é tão fácil fazer o gol quando se está cara a cara, parece que transmitiram a pressão de decidir de um jogo de verdade pro momento e pra forma como você deve apertar o quadrado.

O outro jogo seria Uncharted ou God of War, saí daqui com apenas esses nomes na cabeça. Desisti do God of War pelo tanto de sangue que escorre pela tela da televisão e escolhi Uncharted pelo título de melhor jogo de videogame em 2007, também pelo alarde do lançamento da versão dois lá nos Estados Unidos. Agradeço as consultorias do meu irmão, do meu primo e de um desconhecido que encontrei na GameStop do Milenia Mall.

Acertei em cheio, parece filme mas é jogo, é fantástico. Emoção e adrenalina em doses adequadas, com áudio em português de Portugal pra dar um tom histórico na busca pelo tesouro de Drake. O protagonista é como um Indiana Jones caçando sua arca perdida. É galã, está sempre em apuros, sempre dá um jeitinho. De lambuja, ele me fez lembrar dos tempos que jogava Montezuma no Atari. Joguei algo como 6 horas ou 60% do jogo, imagina se saberia todas essas estatísticas naquela época. Falta muito pra acabar e estou feliz. Tão logo termine terei que comprar o dois.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Vou viajar por outras bandas

Me precipitei no último post sobre livros. A narrativa envolvente do Veríssimo me fez declarar em Times New Roman tamanho 12 que o perdoara. Em tempo, retifico minha opinião. "Os espiões" saiu um pouco do que eu esperava, antecipou o desfecho, economizou folhas, pecou na hora do arremate.

Partirei para outros estados longe do Rio Grande, vou tentar ler dois livros ao mesmo tempo, embora esteja sem tempo para manchetes de jornal. Dica da minha digníssima, experimentarei. Vou de Stephenie Meyer pra fechar a saga Crepúsculo. Acabo de saber pelo google que haverá um quinto volume, sinceramente não sabia. Os livros são grandes e eu sou vagabundo, o primeiro li apenas as legendas na telona do cinema, li mesmo Lua Nova e Eclipse. Crepúsculo é fraco no cinema, imagino que o livro seja bem melhor. Lua Nova é diferente, uma boa opção de entretenimento com pipoca e guaraná. Enquanto espero Eclipse nos cinemas, vou ler Amanhecer.

Em paralelo, vou atrás dos Paraísos Artificiais, indicação de um leitor respeitável - Lendo. Em breve, análises de ambos por aqui.

Boa noite, amplexos!